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Internet na Grade Curricular?

Na aba recomendamos o Criança+Segura que trás uma série de conteúdos sobre a segurança na Internet, disponibilizando palestras, apostilas, formação, e outros, com o propósito de educar para o uso ético, seguro e legal das ferramentas tecnológicas através da capacitação e conscientização dos seus participantes.

O texto que segue apresenta uma proposta importante, que deve ser trabalhada nas salas de aula. Este texto foi capturado no sítio da autora Patrícia Peck.

Internet na grade curricular: Especialista em direito digital cria Cartilha da Educação 

Escolas e pais são orientados sobre o uso da tecnologia dentro e fora da escola 

A Dra. Patrícia Peck, maior especialista em direito digital no País, lança este mês a ‘Cartilha da Educação - Boas Práticas Legais no Uso da Tecnologia Dentro e Fora da Sala de Aula’. Trata-se de um guia inédito e gratuito voltado para instituições educacionais, desenvolvido exclusivamente com o intuito de conscientizar.

Todo cuidado é pouco ao colocar informações na rede. Um pai, por exemplo, pode ser legalmente responsabilizado e penalizado por uma atitude impensada do filho na web - uma foto ou texto difamando um colega ou professor, por exemplo. A Cartilha aborda como apresentar o conceito de Direito Autoral, protegido por lei, de modo a orientar os projetos escolares e acadêmicos, como deixar claro o respeito ao direito de imagem, a proibição constitucional do anonimato, e acima de tudo, o que é liberdade de expressão com responsabilidade.

O material explora de forma didática o cotidiano vivido dentro das escolas. Do lado do aluno, os principais temas são relacionados à participação em comunidades no Orkut e demais sites de relacionamentos, uso de fotografias na web (o que pode ser colocado e o que não pode), uso de celular para envio de fotos e mensagens, cola eletrônica, comentários em blogs, comunidades virtuais, entre outros. Do lado administrativo, são destacados tópicos como o novo modelo de contrato de matrículas online, aulas particulares via e-learning, proteção do conteúdo da instituição na rede, armazenamento de banco de dados dos pais e dos alunos, política do uso correto do e-mail, direitos autorais, chats entre professores e alunos, proteção da marca da instituição, software legal, gestão eletrônica de documentos, e outros.

“Educar na sociedade digital não é apenas ensinar como usar os aparatos tecnológicos na escola e sim preparar crianças e jovens para lidar facilmente com a rapidez na fluência de informações, acompanhando as transformações e sendo parte delas, de modo responsável, ético e legal. Além disso, é preparar cidadãos digitais para um novo mercado de trabalho que exige postura adequada, segurança da informação, respeito às leis, inclusive na Internet”, explica a Dra. Patrícia Peck. O professor exerce um papel fundamental para educar as crianças e os jovens a reconhecer as armadilhas da rede e aprender a explorá-la de forma correta.

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