Em todo o momento é possível perceber a presença de algum avanço tecnológico. Não devemos considerar que é a tecnologia a causadora de mudanças em nossas vidas, mas que nós provocamos as inovações tecnológicas. Não é que nosso modo de ser e agir não esteja mudando com os avanços tecnológicos. Se a tecnologia existe e percebe-se uma mudança cultural, isso ocorre justamente por sermos os causadores. Considerando assim, não há porque não explorar os recursos tecnológicos na escola, já que é seu papel, dentre muitos, a educação para a vida, para a sociedade e a sociedade tem vivido o que se chama “cultura das mídias”. (BASTOS el at, 2012, p. 3).
A escola seria um lugar de constantes movimentos em acordo com o que o indivíduo tem ou poderá ter disponível para além de seus muros. Comunica-se conforme o que se vive; a educação não é algo estático, não se trata de transmissão do mesmo, mas de constantes mudanças “refazendo” o conhecimento. Isso se faz com o meio, sobre ele; há que experienciar, testar as sensações, instigar percepções, mover-se com o movimento do que o cerca. (BASTOS, 2012, p. 3).
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